sexta-feira, 16 de março de 2007

PARA QUANDO...


Prometem, prometem... e não fazem nada!
Pelo andar da carroça...nunca mais me caso.
Srs. Presidentes, o vestido já está "demodé"
e o noivo pode fugir com outra prá Ponta Garça!

63 comentários:

Anónimo disse...

Realmente desde há uns anos que estamos à espera que esse loteamento começe.
Quando estamos em época de eleições prometem "mundos e fundos" que depois não cumprem... são todos uns trafulhas mentirosos e sejam lá de que quadrante político forem vai dar tudo ao mesmo.

Anónimo disse...

sao todos uns gatunos. Por isso quandop me casei tive de ir morar para outra freguesia porque às casas da Maia ninguem pode chegar. Estão quase mais cara dos que na cidade.
tenho pena de ter saido da minha freguesia para ir viver noutra ao pé que nao tem as mesmas condições, nem tenho a mesma qualidade de vida. Nao tenho com que deixe os pequenos...é uma tristeza.

Anónimo disse...

De facto é lamentável que ao fim de tanto tempo tudo continue na mesma, infelizmente nem mesmo a Junta sendo do PS consegue que se faça alguma coisa, em tempo a desculpa encapotada era de que que a Maia já tinha beneficiado de um loteamento, blá, blá, blá... isto tudo para não admitir que era porque era o PSD que presidia à Junta, e agora porque é? O senhor Presidente da Câmara deverá saber não? Já que era ele o DRH...
Como sempre palavras levam-nas o vento e actos parece que vão pelo mesmo caminho!
A política de facto é só para quem tem pouca palavra porque a frontalidade não é uma das características dos nossos políticos, independentemente do lado em que se posicionam, são quase todos farinha do mesmo saco.

Anónimo disse...

Pois é.....esta também é para confirmar que neste país/ilhas nada muda, ou se sim é a passo de caracoooooolllllll.

Ivone Medeiros disse...

Pelo menos aqui na Maia, ainda conseguem ter loteamentos, ao contrário de outros locais que bem precisavam e não têm!
Tudo por culpa das zonas "Reserva agricola" ou "Reserva ecológica", impressionante, onde está o desenvolvimento do Norte??????

Anónimo disse...

Realmente, a Maia não tem problemas de habitação. Existem imensas casas vazias, a cairem de velhas. O governo devia era expropriar essas casas e dar a que tem necessidade...essa é que é essa.

Anónimo disse...

QUEM SE RI SOU EU!??
Dar casas a quem precisa!????
O que eu estou a ver é que a maioria que está a receber as ditas casas do GOVERNO por acaso nem é quem mais precisa de casa! De trabalho talvez!!!
É que isto de receber vicia quando é de graça

Anónimo disse...

PARECENDO QUE NÃO!…FACILITA!
Este post, vem a propósito do estatuto de RESERVA AGRÍCOLA, de que fala aqui a amiga "EVA" ("Ficas-me a dever um RED BULL cara amiga Eva…e não sem delírios)!
Agora para todos:
Isto não é uma receita! Bem sabeis que com esta gentalha, quem não tem padrinho não se baptiza. Por isso, também não é uma garantia. Mas… é um bom princípio. Comodistas que somos em pensar, ás vezes insistimos em abordar o problema pela face mais fácil e evidente. Em determinadas situações, as soluções são tão lógicas, tão fáceis, tão evidentes, que mesmo estando à frente de nossos olhos, não conseguimos chegá-las.
Contou-me pessoalmente um amigo como ele fez para desanexar um terreno de Reserva Agrícola:
Depois de ter comprado o terreno, e sem saber da sua impossibilidade, o senhor X preparava-se para avançar com os planos de contrução da sua moradia, quando foi informado que não podia ali construir nada devido ao dito estatuto do espaço.
Desesperado depois de saber que não podia ali construir ficou sem saber o que fazer com o terreno. Foi ai que um seu amigo informou-lhe que se abrisse umas valas e enterrasse ali uns carregamentos de pedras e as revolvesse com a terra, tornando o terreno impróprio para a agricultura seria muito mais fácil o processo de desanexar o terreno da reserva agrícola. A verdade é que o senhor X tem actualmente a sua casa construídinha no preciso terreno.
Há alguma lei que proíbe de construír num terreno de reserva agrícola??? SIM.
Há alguma lei que proíbe cada qual de misturar pedras com terra e tornar o terreno impróprio para cultivo??? NÃO
Mas há outras leis!!!!!

PS: Em nenhuma altura se esqueçam dos padrinhos.

Anónimo disse...

Para quando, não sei!!! só sei que se não for para breve já cá não ficarei. A vida não espera!
Não percebo de polítca, mas esses assuntos tornam-se sempre muito interessantes e falados quando se aproximam as eleições... Afinal um voto pode valer uma casa, senão, pelo menos umas telhas.

Força Maia

Anónimo disse...

As casas podem cair, mas Há-QUE-RI, gostavas que, tendo tu uma casa velha imprópria para viver e se não tivesses dinheiro para construir o Governo te metesse a mão a ela!??? Para dar a quem??? Áqueles que bem conhecemos que andam a receber e a viver debaixo de bons telhados, quando á outros (a maioria) que se esfolam uma vida inteira para não terem que pedir nada a ninguém!???

E QUEM RI POR ULTIMO RI MELHOR!!!!!

Anónimo disse...

boa blá blá essa é que essa,nota 1000
as pessoas precisam mas é dum trabalho para darem valor aos outos que toda a vida lutam para ter algo.
Essas pessoas necessitadas necessitam realmente é de trabalho e a maior necessidade delas é aprenderem a ter vergonha na cara, e não andarem a ser malandros á custa do trablalho dos outros.

Anónimo disse...

MAIS VALE MERECER SEM TER DO QUE TER SEM MERECER

E…quando chegarem as eleições lá estaremos todos a fazer uma cruzinha, a dobrar o papelinho e a metê-lo na urna! Eu cá bem sei a cruz que farei!
Uma daqueles com um mastro bem alto e com duas grandes pedras redondas na base que é para não tombar!

Anónimo disse...

Se a maioria percebesse que a força está no "NÃO VOTAR" e não no VOTO como os políticos nos fazem bem crer! E se toda a gente boicotasse! Aí a estrutura abalaria!

Ivone Medeiros disse...

Obrigado pela dica!

Anónimo disse...

POIS É MAYATA:

São bem poucos os que realmente estão precisando na Nossa Maia!
Conheço casais de idosos a viverem com uma reforma de 40 e poucos contos (Para os dois!!!!), para pagar medicamentos, loja, electricidade, gás, e etc. e tal!
Eles que foram feitos escravos do regime e trabalharam durante anos de sol a sol para este país. Estão a ver para onde caminha a Acção Social????? Para onde caminha a Justiça!????
E os rendimentos mínimos que temos na bendita terra!?? Quem os tem??? Realmente merecem-no!??? Podem trabalhar!??? Têm saúde???

Anónimo disse...

Agora "EVA"… fias a saber!
Se mesmo assim não te desanexarem um terreno… vais ter muita pedra pra comer… porque quem semia pedas come penedos!

Há há há!

PS: Não te esqueças do RED BULL

Anónimo disse...

Não me estava a referir ao velhotes, pois a segurança social/ assistencia social deveria ter ajudas especiais para eles. Estava-me a referir ao pessoal novo que nada faz para ajudar na situação de ver este país ascender dos mortos.

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ: —CARA MAYATA!:

O mal também não é o pessoal novo fazer nenhum!
O mal é o Governo que faz por eles!
Quem é que, tendo um rendimento X a entrar pela porta dentro, vai deixar de "coçá-los ao sol" para se esfolar a trabalhar e ganhar, talvez menos um pouco! É inteligente da para deles!!!
Porque se cada qual fosse responsável pela sua fome ou miséria aí já seria diferente… só que o nosso(s) estimado(s) governo(s) insiste em resposnabilizar-se pelos ditos.
Porque se cada qual recebece pelo que faz, já as coisas andavam mais… apesar de haver quem continuasse a não se chatear mesmo nada se passasse aviver na miséria.

Ivone Medeiros disse...

Eu felizmente, não preciso que me desanexem nenhum terreno, já tenho casa para viver, assim como terreno para construir uma nova casa. Estava sim a pensar naquele que nada têm, conheço uns quantos que fizeram casas em terrenos não autorizados aquando da compra. Este debate está a ser interessante!:)

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

Mais uma subtilíssima "nobre" como eu gosto!

"A SIMPLICIDADE É A SOFISTICAÇÃO MÁXIMA" Leonardo da Vinci

Leiam esta que é FE-NO-ME-NAL, para "compreenderem" como é que as coisas funcionam, se é que funcionam. Ou melhor… vão funcionando.


APRENDAM...

Conto, aliás, uma história que ouvi recentemente. Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela.
Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo: que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa. No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema.
Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário fechar a dita cuja janela.
Passado alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo não à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela.
E assim, o dono da casa não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela! [....]
Nicolau Santos, in "Expresso online" [...]

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

"A GRANDE INCÓGNITA"
Parece-me bastante contraditório nesta história toda é que, quem quer comprar um terreno para contruir uma casa de uma forma digna e tenha que pedir um empréstimo ao Banco acarretando todos os juros fica a pagar a sua modesta casinha durante 20, 25, 30 anos. Se quer construir ao seu gosto…NÃO! Que isto é reserva agrícola. Que não isto. Que não aquilo. Que não tem licença! Que é maior que o do vizinho. Etc e tal! Tem que levar com o gosto de quem manda (porque o dono nem sempre manda) e lá fazer a arquitecturazinha bonitinha com as telhinas pintadas de vermelho, com as janelinhas X por x, de corzinha-de-rosa, etc. e tal.
Com o dinheiro extorquido tudo é possível, as reservas agrícolas deixam de existir, abrem-se as excepções, ora torna que tal; se se opta por fazer uma janela redonda, é para esquecer, mas se se pagar, aí sim… janela redonda! Olhe! Não é melhor fazer mais uma!?. Depois de todas as obrigações camarárias e dificuldades e arrastamentos, e demoras, e todo o "funcionalismo" público… por fim lá se chega ás telhas.
Ou seja, quem constroi por conta própria e se submete ao suor do seu trabalho, atravessa verdadeiros e longos desertos. Depois anda o Governinho a construir e a distribuir casas por aqui e por ali.
A fazer lembrar uma realidade quando as entregas das chaves de casas (dadas, não se esqueçam) em RABO-DE-PEIXE:

-Olhe senhor aqui tem a chave da sua casa!
-Brigade sô prsden! Maj inda falta ua cou!
-O que é meu caro senhor?
-Ém inda falta a anté parabó!

Anónimo disse...

Pois é eles têm de tudo em suas casas, e não sei como eles esticam o dinheiro para tanto....por favor se souberem a recita de como se faz esticar o dinheirinho avisem-me, ficarei muito grata.
bom voltando ao assunto eles têm parabólicas, tc cabo, playsations, varias televisões, computadores aparelhagens....enfim nunca mais saiamos daqui, e dizem que não têm nada são um pobrinhos...coitadinhos, a nós que esfolamos o couro a trabalhar, vamos tendo alguma coisa conforme o que resta no final do mês.
Não é mentira nenhuma quando não é suado não é abençoado.

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ

Mas é que neste caso as bençãos vindas da Terra são mais desejosas do que as bençãos vindas do céu!

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ

Não procures o conforto da sabedoria popular! Só serve para nos acomodarmos com as nossas angústias!

"Se quem não arrisca não petisca… quem tudo quer tudo perde!"

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ

RESUMO DO DIA:

Faz-me uma certa impressão é que já ouvir dizer, pela boca do próprio senhor XYZ:

—"Eu vou ter uma casa! E é assim (fazendo o gesto de entregar uma chave na mão)"

Aliás, este sujeito andava muito preocupado aquando as últimas eleições (não as do aborto) devido á sua situação de não recenciado! Como ele ouviu que era importante votar para receber benefícios, ficou esitante quando descobriu que acabara o prazo útil de recenseamento (antes das eleições). Mas não duvido muito que não consiga uma casa assim de mão beijada! tal como acontecerá om outros do seu circulo!
Esperamos para ver!

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

Vamos lá ver quem fica com os lotes ao pé da ETAR!
É que aquilo manda cá um caól? Xiiiiiiiiii!!

Anónimo disse...

Alguém sabe-me disser quais são os critérios de selacção para um loteamento deste tipo? - para este loteamento. (sem contar com as cunhas).
Ainda é possível concorrer?

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ

Os critérios de selecção!??? Hum! Só servem para serem vistos! Cumpridos … isso já não sei como fazem!
Mas vale a pena tentar!
Acho que ainda não foram atribuídos os lotes!
Mas se não te restar nenhum sempre podes ficar com a…BOCA DA FURNA!!! Hahah

Não leves a mal a ironia "BOCAs" mas vale a pena tentar e procurar informação!!!!

Anónimo disse...

BOCAS... essa foi engraçada.

olha, se precisares de tecto posso partilhar a Boca da Furna contigo.

Mas eu fico com as lapas.

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

OK BOCAS!

Mas, eu fico com os caramujos!!!

O canal da baixa fica para os nossos representantes. Tá pilhado com os mariscos que estes senhores políticos tanto gostam!

PS: Quanto á partilha do tecto da Boca da Furna ctg isso tb depende muito! É que gostares do mesmo marisco que eu gosto, então podes esquecer!

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:



Deve ler-se "É QUE SE GOSTARES DO MESMO MARISCO QUE EU GOSTO, ENTÃO PODES ESQUECER"

Anónimo disse...

Acabei de chegar e estou a ver que o debate está animado. Parabéns estou a gostar muito.
Blá Blá essa cena da dexanexação da reserva agrícola mexeu comigo...como é que é possivel!!!
Já agora alguem sabe quendo começa o loteamento ou não?

Rodrigo de Sá disse...

A Assembleia de Freguesia reune-se uma vez em cada trimestre. Está para breve uma próxima sessão de assembleia. As reuniões são à porta aberta, e qualquer cidadão, da Maia ou não, poderá assistir, e mediante um pedido prévio, dirigido à mesa, poderá participar na reunião, falando de um assunto que ache pertinente à freguesia. Em vez de estarem aqui a tentar desmitificar o porquê dos loteamentos ainda estarem parados, porque não vão à próxima Assembleia de Freguesia perceber o que se passa. Ou então, às 2ªs e 5ª, da 18:00 às 19:00, vão à Junta de Freguesia para falar com a Direcção. Mas escusam de ir revoltados com a Junta, porque eles não têm culpa de nada. Também a mim irrita-me certas coisas que vão acontecendo, e que toda a gente achava que iria ser diferente, uma vez que o Governo Regional, a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia são do mesmo partido.

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

Para o RODRIGO:

-Não te estás a esquecer de ninguém!?
O Sócas também pertence à mesma equipa!!!
Só falta mesmo é o presidente da república para completar a equipa!

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

"Êm! Kisse todágentké ua casinha!"

Anónimo disse...

Calma...lol
Essa foi só para animar o debate...

Anónimo disse...

JÁ CÁ TEMOS SEIS:

DELÍRIOS DA EVA
BLÁ BLÁ
MAYATA
BOCA DA FURNA
HÁ-QUE RI
RODRIGO

Anónimo disse...

Olá,
pois é a lista está crescendo.
qualquer dia havemos todos de ir tomar um cafézinho....rsrsrs

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

Para a MAYATA e para todos

Por acaso até há encontros de blogers… um já foi nas Furnas! Foi organizado pela MUU Produções Culturais.
Mas é muito bom que as opiniões se cruzem e entrelacem pelo menos aki na NET, é bem provável que um dia esta "brincadeira" possa dar frutos maiores e quem sabe saltar daqui da NET para o papel.
Em vez de cada um estar encerrado no seu mundo, aqui no BLOG podemos reunir energias (conhecimentos e pensamentos) que jamais se encontariam pelas ruas da nossa terra. E juntando essas forças podemos contribuir para uma maior consciência sobe o estado das coisas.
"De pequenino se torce o pepino"!

Anónimo disse...

Para: Blá Blá

Pois é, eu li sobre esse encontro e até fiquei surpreendida pois não sabia que se realizavam encontros deste tipo, muito menos aqui na ilha, mas vivendo e aprensendo.

Anónimo disse...

Temos de se nós a fazer pela nossa terra.
Qui ça algum dia podemo-nos encontrar e discutir esses assuntos pessoalmente.

Mas pela quantidade de Anónimos, esse dia ainda vem longe.

31 anos anos passados e a revolução ainda não se fez por estas bandas.
Pena que as pessoas para dizerem o que pensam ainda tenham de se esconder sob nomes ficticios.
Não se pode é confundir liberdade de expressão com calúnia e às vezes é dificil distinguir as duas coisas.

Anónimo disse...

Para Há-que ri
Minha cara amiga, escrver com nome fictício ou anónimo dá no mesmo não?
Graças a Deus que ainda podemos mandar estas bocas, mesmo que algumas sejam foleiras, ao menos podemos desabafar livremente porque essa questão da liberdade de expressão ainda deixa muito a desejar, uma vez que que diz algumas verdades em vez de ser apoiado muitas vezes continua a ser perseguido!!!!
Parece mentira mas infelizmente não é!!!!!

Anónimo disse...

Para o Rodrigo

tens a certeza de que ir ou não assistir às reuniões da Assembleia de Freguesia contribui para alguma coisa? Olha que eu acho que não, acabam por fazer o que lhes mandam e ponto final....
além de que quem lá vai acaba por ver que são todos mais ou menos iguais, muda o nome mas a ..... é a mesma!

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

IDEIA PARA O PRÓXIMO DEBATE:

"AS 5 COISAS BOAS CÁ DA TERRA e AS 5 COISAS MÁS"

Anónimo disse...

Todas as sugestões são bem vindas.

Anónimo disse...

Para Blá Blá:

Acho que algumas das coisa más da Maia são os espaços pouco aproveitados que existem, tipo, os palheiros, e aquele espaço que à que séculos era um parque infantil, mas que algumas pessoas da nossa freguesia fizeram o favor de destruir deixando assim as crianças sem aquela animação, talvez o melhor para a próxima é fazer um parque infantil para adultos....hehehehe
Acho tb que por ignorância da população, para não dizer outra coisa, insistem em poluir a orla marítima da nossa querida Maia, até parece que o carro do lixo não passa 3x na semana nas enfim.....
bem acho que já foram 3, há.. tb poderia haver NOVAMENTE um baldes de lixo pelas ruas, mas o pior de tudo sinceramente acho que é a maneira de ser das pessoas, é que a Maia vai desenvolvendo mas parece que as ditas capacidades não....preferem e dão sempre + valor ao que é de fora e não ao que existe cá na terra pois não contribuem muito para que as coisas se desenvolvam mais, mas já basta para a próxima ficam as 5 coisas boas...

Anónimo disse...

meus caros irmaos!de facto sou obrigada a concordar convosco a respeito dessa situaçao.è lamentavel k ainda hoje nao se veja realizada a promessa dos lotes.enquanto os presidentes falam blà blà e enxem a barriga a custa de nos ,nos vamos vivendo amargurados por nao termos a vida realizada.em relaçao aos casais, k esperam, esperam e esperam pra fazer a sua vida e por fim vao morar com as mamas.è o k digo mais o meu companheiro, os politicos é muito falar e pouco fazer!

Anónimo disse...

Meu Deus este blog tava interessante mas agora estagnou, vamos lá Maieiros... vamos dar outro ânimo à coisa... pelo menos a blá blá deu um boa sugestão das coisas boas e más na maia vamos colaborar....

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ:

ESPECIALMENTE PARA A MAYATA:


Cara Mayata…Não é A Blá Blá!!!!!! É O BLÁ BLÁ!!!!!
Repito…é o BLÁ BLÁ!!

Anónimo disse...

Para o Blá Blá:

Mil perdões, não voltará a acontecer,
sinceramente Mayata

Anónimo disse...

Queridos bloguistas eis a NOTICIA TÃO ESPERADA:


Governo abriu concurso para urbanização de 72 fogos na Maia

A Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos abriu concurso para a empreitada de execução das infra-estruturas de uma nova urbanização na freguesia da Maia, em São Miguel, com capacidade para construção de 72 fogos, em regime de custos controlados e de auto-construção.
O empreendimento em causa representa um investimento público de 1,4 milhões de euros.
Com a sua concretização, o Governo pretende contribuir a fixação das pessoas fora dos grandes centros urbanos, no quadro de uma estratégia de descentralização habitacional com impacto no equilíbrio demográfico do território.

Anónimo disse...

cara Mayata ...ando um pouco por fora dos acontecimentos. Aonde viste esa noticia?

Anónimo disse...

cara Mayata ...ando um pouco por fora dos acontecimentos. Aonde viste esa noticia?

Anónimo disse...

Cara Rebeca, já mo tinham falado disso antes de ontem que tinha vindo no jornal, mas essa foi da página da rádio nova cidade http://www.radionovacidade.pt/.

Anónimo disse...

Perdão queria dizer cara Ranheca

Anónimo disse...

obrigada pela informação.

tou a ver que nao és muito boa com nomes...lol

Anónimo disse...

Emahh...voxes indas tao faland diss ... nunca mas iss vá evolui ta tud na memah

nã estejam a gastá dedos pk kom este governo ou com uotos ...axuh k n anda pa frente

casá ?? kem ker casá agora ...

da manera kisto tá mai vale ir pa casa das putas
e ela k vaiam pa ponta garça

i trabalhá pas vacas mas os homes

n se iludam pois a maia nunca mai anda pa frente

Anónimo disse...

In Jornal Diário http://www.jornaldiario.com/

quem estiver interessado em saber + sobre o loteamento pode ir ao site do JD e na página prioncipal tem lá um rectêngulozinho que diz: Avisos e Concursos. Lá tem o conmcurso sobre o Loteamento MAIA III.

Anónimo disse...

Obrigado Maiata...

de qualquer maneira aqui vai a versão integral...para os mais preguiçosos...lol


GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

SECRETARIA REGIONAL DA HABITAÇÃO E EQUIPAMENTOS

Direcção Regional da Habitação



ANÚNCIO DE CONCURSO



Obras

O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Público (ACP)? Não



SECÇÃO I - ENTIDADE ADJUDICANTE



I.1) DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE



Organismo: Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos

À atenção de: Direcção Regional da Habitação

Endereço: Largo do Colégio, 4

Código postal: 9500 046

Localidade/Cidade: Ponta Delgada

País: PORTUGAL

Telefone: 296 206 200

Fax: 296 628 376



I.2) ENDEREÇO ONDE PODEM SER OBTIDAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Indicado em I.1)



I.3) ENDEREÇO ONDE PODE SER OBTIDA A DOCUMENTAÇÃO

Indicado em I.1)



I.4) ENDEREÇO ONDE DEVEM SER ENVIADOS AS PROPOSTAS/PEDIDOS DE PARTICIPAÇÃO

Indicado em I.1)



I.5) TIPO DE ENTIDADE ADJUDICANTE

Autoridade Regional/local



SECÇÃO II - OBJECTO DO CONCURSO



II.1) DESCRIÇÃO



II.1.1) Tipo de contrato de obras: Execução



II.1.5) Designação dada ao contrato pela entidade adjudicante

Empreitada de execução das infraestruturas do loteamento da Maia III, freguesia da Maia, concelho da Ribeira Grande, na ilha de S. Miguel - Açores



II.1.6) Descrição/objecto do concurso

A empreitada consiste na execução de modelação de terreno, rede de abastecimento de água, rede de drenagem de águas residuais domésticas e águas residuais pluviais, distribuição de energia eléctrica em baixa tensão, iluminação pública, rede subterrânea de telecomunicações, pavimentação de arruamentos e passeios.



II.1.7) Local onde se realizará a obra, a entrega dos fornecimentos ou a prestação de serviços Loteamento da Maia III, Concelho da Ribeira Grande, na Ilha de S. Miguel, nos Açores



II.1.8) Nomenclatura

II.1.8.1) Classificação CPV (Common Procurement Vocabulary) *



Objectos principais

Vocabulário principal Vocabulário complementar

45 23 32 20 7



Objectos complementares

Vocabulário principal Vocabulário complementar

45 31 56 00 4

45 23 24 10 9

45 23 23 32 8



II.1.9) Divisão em lotes: Não



II.1.10) As variantes serão tomadas em consideração? Não



II.2) QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONCURSO



II.2.1) Quantidade ou extensão total

A proposta é feita para a totalidade dos trabalhos que constituem a empreitada. O valor estimado dos trabalhos é de 493.000,00 €, sem IVA.



II.3) DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO DE EXECUÇÃO

Prazo em meses e/ou dias a partir da data da consignação: 6 meses



SECÇÃO III - INFORMAÇÕES DE CARÁCTER JURÍDICO, ECONÓMICO, FINANCEIRO E TÉCNICO



III.1) CONDIÇÕES RELATIVAS AO CONCURSO



III.1.1) Cauções e garantias exigidas

O concorrente a quem for adjudicada a empreitada prestará uma caução no valor correspondente a 5% do preço total de adjudicação.



III.1.2) Principais modalidades de financiamento e pagamento e/ou referência às disposições que as regulam

A empreitada será por série de preços, sendo a remuneração do empreiteiro o que resultar da aplicação dos preços unitários previstos no contrato para cada espécie de trabalho a realizar às quantidades desses trabalhos realmente executados.



III.1.3) Forma jurídica que deve revestir o agrupamento de empreiteiros, de fornecedores ou de prestadores de serviços

Podem concorrer empresas legalmente constituídas ou grupos de empresas que declarem a intenção de se constituírem juridicamente em consórcio externo, em regime de responsabilidade solidária, tendo em vista a celebração de contrato.



III.2) CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO



III.2.1) Informações relativas à situação do empreiteiro/do fornecedor/do prestador de serviços e formalidades necessárias para avaliar a capacidade económica, financeira e técnica mínima exigida



Só serão admitidos:

a) Concorrentes titulares do alvará de construção, emitido pelo Instituto de Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário, (Decreto-Lei nº 12/2004, de 9 de Janeiro, e Portaria nº 19/2004, de 10 de Janeiro), contendo as seguintes autorizações:



i) A 1ª subcategoria da 2ª categoria, a qual tem de ser de classe que cubra o valor global da

proposta e integrar-se na categoria em que o tipo de obra se enquadra;

ii) A 6ª subcategoria da 2ª categoria e as 1ª e 7ª subcategorias da 4ª categoria, da classe

correspondente à parte dos trabalhos especializados que lhe respeitem, caso o concorrente não recorra a sub-empreiteiros, sem prejuízo do disposto no nº 3 do artigo 265º do Decreto-Lei 59/99 de 2 de Março.



b) Concorrentes nacionais de outros Estados-membros da União Europeia que, não sendo detentores de alvará de construção, apresentem certificado de inscrição em lista oficial de empreiteiros aprovados, adequado à obra posta a concurso e emitido pelo respectivo Estado, nos termos do artigo 68º do Decreto-Lei nº 59/99, de 2 de Março.



c) Concorrentes do espaço económico europeu e os referidos na alínea d) do artigo 54º do Decreto-Lei nº 59/99, de 2 de Março, não detentores de alvará ou que não apresentem certificado de inscrição em lista oficial de empreiteiros aprovados, desde que apresentem o certificado a que se refere a alínea a) do nº 1 do art.º 67º do Decreto-Lei nº 59/99, de 2 de Março.



III.2.1.1) Situação jurídica - Documentos comprovativos exigidos

Os indicados no ponto 15.5 do programa de concurso.



III.2.1.2) Capacidade económica e financeira - Documentos comprovativos exigidos

Os indicados no ponto 15.6 do programa de concurso.



III.2.1.3) Capacidade técnica - Documentos comprovativos exigidos

Os indicados no ponto 15.7 do programa de concurso.



Os concorrentes que apresentem no seu "curriculum":

i) A execução de uma obra da natureza da obra posta a concurso, de valor igual ou superior a 29.000,00 euros, devidamente comprovada por declaração dos Donos de Obra;

ii) Adequação do equipamento e da ferramenta especial a utilizar na obra, seja próprio, alugado ou sob qualquer outra forma, às suas exigências técnicas;

iii) Adequação dos técnicos e dos serviços técnicos, estejam ou não integrados na empresa, a afectar à obra.



SECÇÃO IV - PROCESSOS



IV.1) TIPO DE PROCESSO

Concurso público



IV.2) CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO



B) Proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta

B2) os critérios indicados no caderno de encargos



IV.3) INFORMAÇÕES DE CARÁCTER ADMINISTRATIVO



IV.3.1) Número de referência atribuído ao processo pela entidade adjudicante

Concurso Público n º 3/DRH/2007



IV.3.2) Condições para a obtenção de documentos contratuais e adicionais

Dias a contar da publicação do anúncio no Diário da República: 20

Custo: 240,00

Moeda: Euros

Condições e forma de pagamento: Em numerário ou cheque emitido à ordem do Tesoureiro do Secretário Regional da Presidência para as Finanças e Planeamento. Satisfeito o pagamento, a entrega dos elementos far-se-á contra apresentação da respectiva guia de pagamento, no serviço indicado em I.1).



IV.3.3) Prazo para recepção de propostas ou pedidos de participação

Dias a contar da sua publicação no Diário da República: 30

Hora: 17H00



IV.3.5) Língua ou línguas que podem ser utilizadas nas propostas ou nos pedidos de participação: PT



IV.3.6) Prazo durante o qual o proponente deve manter a sua proposta

Meses/Dias: 66 dias a contar da data fixada para a recepção das propostas



IV.3.7) Condições de abertura das propostas



IV.3.7.1) Pessoas autorizadas a assistir à abertura das propostas

O acto de abertura das propostas é público, contudo, só poderão intervir nesse acto as pessoas que, para o efeito, estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes, nos termos do Programa de Concurso.



IV.3.7.2) Data, hora e local

Data: Dia útil seguinte à data limite para a apresentação de propostas

Hora: 10H00

Local: Auditório da Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos



SECÇÃO VI - INFORMAÇÕES ADICIONAIS



VI.1) Trata-se de um anúncio não obrigatório? Não



* Cfr. descrito no Regulamento CPV 2151/2003, publicado no Jornal Oficial das Comunidades Europeias nº L329, de 17 de Dezembro, para contratos de valor igual ou superior ao limiar europeu



30/03/2007



Director Regional da Habitação

José Olivério Moniz da Ponte

in www.jornaldiario.com

Anónimo disse...

COMO PASSAS , VIEIRA?

Anónimo disse...

Eu tou passando bem e tu?

Tens feito ultimamente? Nunca mais soube nada de ti.

Anónimo disse...

BLÁ BLÁ (ADVOGADO DO DIABO):

Pelos vistos temos aqui um candidato a desmistificar quem são os comentadores residentes. Andando a criar um discurso e a reponder a si mesmo usando um pseudónimo.

Anónimo disse...

Tem calma, vieira! muita calma, não desesperes!